Autora: Juliana Camila (05/02/2009)
O real sentido da vida
Uma pessoa "real" tem que dar a real importância às coisas na vida. Ao longo dela, nós vivemos em busca da felicidade e, às vezes, nós a procuramos apenas nos bens materiais, ou na posição social, ou só na religião e nos esquecemos de que a felicidade é tudo isso.
Embora encontrar a sua própria maneira de ser e permanecer feliz seja uma tarefa em tempo integral, só obtemos sucesso quando sabemos o que é realmente importante em cada momento. Os fatores externos nos influenciam bastante, principalmente na hora de escolher alguns caminhos a seguir, por isso muitas vezes nos afastamos do nosso "verdadeiro eu" e optamos por caminhos que não olhamos certo: entrar em algum vício ai acharmos que o dinheiro nos tornará superiores.
Além disso, os bens materiais são importantes, mas para dar um sentido à vida não basta apenas ter uma posição favorável. Devemos combinar a eles a religião, amizade, amor, solidariedade... Nós só seremos felizes quando nos alegrarmos com as coisas simples da vida, como tomar sorvete em uma tarde quente.
Outro ponto a ser observado é o fato de que, em muitos momentos, o dinheiro parece ser a solução de tudo: da doença, do cansaço, da fome... Mas só o dinheiro não tem o poder de completar os vazios que aparecem ao longo da vida. Existirão horas em que toda a riqueza do mundo não irá amenizar a solidão. A companhia de certas pessoas são insubstituíveis, algumas delas são únicas por nos ouvirem, entenderem, aconselharem... Ninguém vive sozinho! E as verdadeiras amizades são raras, ao contrário do dinheiro.
Em virtude dos fatos mencionados, somos levados a acreditar que a nossa existência nada mais é do que um misto de emoções e situações diversas. Não podemos nos contentar somente com os bens que se compram, se vestem ou se têm. Precisamos que um dia será suficiente apenas um sorriso ou um abraço para sermos felizes.
